ras situações. Por um lado, os hábitos de consumo mudaram e as pessoas procuram cada vez mais produtos diferentes e personalizados. Por outro lado, o aumento do turismo fez com que as lojas de recordações se multiplicassem nas zonas mais turísticas”, explicou Rui Moreira.
O autarca sublinhou que as lojas de ‘souvenir’ têm ocupado espaços que antes eram destinados a comércio local e tradicional, o que tem contribuído para a descaracterização da cidade. Além disso, apontou que a proliferação destas lojas tem impactos negativos na qualidade de vida dos residentes e na experiência dos visitantes.
Rui Moreira defendeu a necessidade de encontrar um equilíbrio entre o comércio tradicional e as lojas de ‘souvenir’, de forma a preservar a identidade e a autenticidade da cidade do Porto. O autarca salientou que é importante garantir que a cidade não perca a sua essência e que as decisões sobre o comércio sejam tomadas de forma consciente e sustentável.