Resumo: Nuno Rebelo de Sousa recusa partilhar comunicações com a CPI das gémeas
Nuno Rebelo de Sousa, filho do Presidente da República, decidiu não partilhar as suas comunicações com a comissão parlamentar de inquérito (CPI) que está a investigar o caso das gémeas luso-brasileiras. O Chega solicitou que Nuno Rebelo de Sousa enviasse todas as comunicações relacionadas com o caso, mas o advogado do filho do Presidente considerou que tal pedido violaria a Constituição e a lei portuguesa. Esta recusa levanta questões sobre a transparência e cooperação no âmbito da investigação.
A decisão de Nuno Rebelo de Sousa de não partilhar as comunicações com a CPI pode gerar controvérsia e levantar suspeitas sobre possíveis informações relevantes para o caso das gémeas. A recusa em colaborar com a comissão parlamentar de inquérito pode ser interpretada como uma tentativa de proteger a sua privacidade ou como uma forma de evitar a divulgação de dados sensíveis.
É importante que sejam esclarecidos os motivos que levaram Nuno Rebelo de Sousa a recusar partilhar as suas comunicações com a CPI e se esta decisão terá consequências no desenrolar da investigação. A transparência e a cooperação são fundamentais para garantir a confiança no processo de inquérito e para esclarecer a verdade sobre o caso das gémeas luso-brasileiras.